André era um rapaz nascido em berço de ouro, um verdadeiro filhinho de papai. Ele tinha tudo para vencer na vida e ter muito sucesso, porém, como vários jovens em sua situação, ele tinha o infeliz hábito de consumir drogas.
Ele adorava fumar um “baseado” e ultimamente por incentivo de Rodrigo um dos maiores traficantes da cidade, estava experimentando o crack, que dizia ser um barato.
Todo sábado ele procurava o tal traficante para se abastecer.
Em um determinado sábado, André teve uma desagradável surpresa. A mansão do traficante que ficava num luxuoso bairro estava fechada.
Quando indagou o ocorrido a alguns colegas puxadores de fumo como ele, os mesmos o informaram que o traficante tinha sido preso.
André que já estava quase em uma crise de abstinência, pensou e agora o que eu faço?
Pegou o carro e saiu sem rumo, ao passar pelo centro da cidade encontrou alguns menores de rua, perguntou a um deles onde é que descolo um fumo?
Um menor que se chamava Teco foi muito gentil.
Pode deixar que eu levo o senhor numa boca de fumo.
Teco adentrou o tremendo carango e foi orientando o almofadinha sobre o caminho a tal boca.
Atravessaram toda a cidade e já num bairro bem afastado disse, estamos bem próximo.
Eles chegaram a um casebre bem simples, um verdadeiro barraco. Neste exato instante seis sujeitos mal encarados saíram de lá de dentro, achando que era a polícia, detonaram o André com uma saraivada de balas a queima roupa, o coitado não teve nem tempo de reagir.
Os marginais ficaram com sua grana e seu carro.
Como todo negócio, também o tráfico de drogas exige confiança recíproca.
Celso Rodrigo Branicio
Ele adorava fumar um “baseado” e ultimamente por incentivo de Rodrigo um dos maiores traficantes da cidade, estava experimentando o crack, que dizia ser um barato.
Todo sábado ele procurava o tal traficante para se abastecer.
Em um determinado sábado, André teve uma desagradável surpresa. A mansão do traficante que ficava num luxuoso bairro estava fechada.
Quando indagou o ocorrido a alguns colegas puxadores de fumo como ele, os mesmos o informaram que o traficante tinha sido preso.
André que já estava quase em uma crise de abstinência, pensou e agora o que eu faço?
Pegou o carro e saiu sem rumo, ao passar pelo centro da cidade encontrou alguns menores de rua, perguntou a um deles onde é que descolo um fumo?
Um menor que se chamava Teco foi muito gentil.
Pode deixar que eu levo o senhor numa boca de fumo.
Teco adentrou o tremendo carango e foi orientando o almofadinha sobre o caminho a tal boca.
Atravessaram toda a cidade e já num bairro bem afastado disse, estamos bem próximo.
Eles chegaram a um casebre bem simples, um verdadeiro barraco. Neste exato instante seis sujeitos mal encarados saíram de lá de dentro, achando que era a polícia, detonaram o André com uma saraivada de balas a queima roupa, o coitado não teve nem tempo de reagir.
Os marginais ficaram com sua grana e seu carro.
Como todo negócio, também o tráfico de drogas exige confiança recíproca.
Celso Rodrigo Branicio
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