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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
NOVO CONTRATO ENTRE PALMEIRAS E CREFISA |BRASIL O PAIS DO IMPOSTO| (INSTA VERDE - PALMEIRAS)
INSCRITO 66 MIL
Matéria utilizada no vídeo: https://veja.abril.com.br/placar/cref...
MINHA NOTA DE ESCLARECIMENTO: O vídeo acima não tem intenção direta na exposição de valores ou até mesmo de termos contratuais no qual eu não tenho acesso. A mídia sensacionalista já esta agindo 'O PALMEIRAS DEVE 120 MILHÕES', é de suma importância para o torcedor palmeirense uma coletiva de imprensa com as figuras LEILA PEREIRA E GALLIOTE. Na hora de anunciar o patrocínio como MAIOR PATROCÍNIO DAS AMÉRICAS, fizeram questão de mostrar os valores para todo mundo. Agora é hora de blindar a imagem do clube e salientar dúvidas dos torcedores. Esclareço que por não ter acesso diretos a documentos, eu não sou a melhor pessoa para fazer isso.
AVANTI

Fonte: Vídeo no Youtube - Canal do Insta Verde - Palmeiras
MINHA NOTA DE ESCLARECIMENTO: O vídeo acima não tem intenção direta na exposição de valores ou até mesmo de termos contratuais no qual eu não tenho acesso. A mídia sensacionalista já esta agindo 'O PALMEIRAS DEVE 120 MILHÕES', é de suma importância para o torcedor palmeirense uma coletiva de imprensa com as figuras LEILA PEREIRA E GALLIOTE. Na hora de anunciar o patrocínio como MAIOR PATROCÍNIO DAS AMÉRICAS, fizeram questão de mostrar os valores para todo mundo. Agora é hora de blindar a imagem do clube e salientar dúvidas dos torcedores. Esclareço que por não ter acesso diretos a documentos, eu não sou a melhor pessoa para fazer isso.
AVANTI

Fonte: Vídeo no Youtube - Canal do Insta Verde - Palmeiras
Bandnews TV promete transmitir julgamento de Lula ao vivo (Blog do Jamildo do UOL)
Publicado por jamildo em Notícias às 12:06 de 23/01/2018
http://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2018/01/23/bandnews-tv-promete-transmitir-julgamento-de-lula-ao-vivo/
Observação: Na TV aberta a Record News também está passando ao vivo.
Desemprego no Brasil terá primeira queda desde 2014, aponta OIT (DW)
AUMENTO DE EMPREGO
Esta será a primeira grande redução na taxa de desemprego desde 2014, passando de 12,9% para 11,9%
23 jan, 2018
Aproximadamente 46% dos empregados brasileiros trabalham de maneira informal
(Foto: Pixabay)
A taxa de desemprego no Brasil deve ter uma queda significativa em 2018, passando de 12,9%, registrado em 2017, para 11,9%, segundo o relatório “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo: Tendências 2018”, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado na última segunda-feira, 22. Será a primeira grande queda na taxa de desemprego registrada desde 2014.
Mesmo com uma queda de um ponto percentual, os empregos vulneráveis – quando o trabalhador não tem acesso à seguridade social – devem passar de 25,3% para 25,8% em 2018. De acordo com o relatório da OIT, a alta é devido à crise econômica no Brasil, que obrigou as pessoas a trabalharem por conta própria ou sem carteira assinada.
O Ministério da Fazenda estima que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro terá um avanço de 3% este ano. De acordo com um dos autores do relatório da OIT, o economista Stefan Kühn, a melhoria na economia do Brasil teve reflexo no mercado de trabalho, fazendo com que as taxas de emprego melhorem ao longo de 2018.
“O Brasil sofreu uma grande contração econômica, que também resultou de uma forte queda dos preços das commodities no mercado internacional, em conjunto com desequilíbrios internos e externos. Isso empurrou milhões de pessoas para o desemprego, e muito mais para empregos de baixa qualidade, deixando a economia brasileira operando bem abaixo de sua capacidade”, destacou o economista.
Aproximadamente 46% dos empregados brasileiros trabalham de maneira informal. Enquanto isso, a média entre os países da América Latina e Caribe está em torno de 58%, com Uruguai tendo a menor taxa, em 24,5%, e a Bolívia tendo a maior, com 83% dos trabalhadores atuando na informalidade.
“Essa taxa no Brasil se deve, em parte, a motivos estruturais, mas também à crise econômica, já que o setor informal atua como última alternativa como empregador nos casos em que a segurança social não fornece apoio suficiente para os desempregados. A estabilização do preço das commodities e a melhoria da perspectiva de crescimento global dão estímulos para levar o Brasil para um caminho de crescimento, embora a um nível moderado”, apontou Kühn.
As projeções da OIT preveem que o desemprego global deve ficar próximo a taxa de 5,6%, alcançada em 2017, representando mais de 192 milhões de desempregados ao redor do planeta.
Nos países desenvolvidos, a taxa de desemprego deve cair 0,2% em 2018, chegando a 5,5%, sendo menor do que números representados antes da crise econômica mundial. Isso tudo ocorre graças ao crescimento acima do esperado nos anos de 2016 e 2017, quando as nações desenvolvidas tiveram um forte desempenho no mercado de trabalho.
Já na América Latina e no Caribe, a taxa de desemprego deve passar de 8,2%, registrada em 2017, para 7,7% apenas em 2019, estando longe de recuperar das quedas de empregos registradas nos últimos anos.
“Embora o desemprego global tenha se estabilizado, os déficits de trabalho decente continuam generalizados, e a economia global ainda não está criando empregos suficientes”, explicou o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.
Crescimento de empregos vulneráveis
Segundo o relatório da OIT, a redução de empregos vulneráveis está congelada desde 2012, acreditando que 1,4 bilhão de empregados estavam neste tipo de trabalho em 2017, com mais 35 milhões de trabalhadores se juntando a eles até 2019. Os países em desenvolvimento são os mais afetados por essa prática, atingindo três a cada quatro trabalhadores.
Apesar do número alarmante, o relatório também mostra que o número de trabalhadores que vivem abaixo da linha da pobreza tem diminuído em países em desenvolvimento, com o número podendo chegar em 176 milhões em 2018, cerca de 7,2% de todas as pessoas com emprego.
“No entanto, nos países em desenvolvimento, o progresso na redução do número de trabalhadores vivendo abaixo da linha da pobreza é muito lento para acompanhar a expansão da força de trabalho. Espera-se que o número de trabalhadores que vivem em extrema pobreza permaneça acima de 114 milhões nos próximos anos, afetando 40% de todas as pessoas empregadas [contratadas] em 2018”, explicou o economista Stefan Kühn.
O número de trabalhadores homens e mulheres também chama a atenção, com uma diferença de 26%, uma taxa particularmente grande no norte da África e nos Estados Árabes, onde as mulheres têm o dobro de chances de ficarem desempregadas. Ou seja, existem menos mulheres empregadas e, quando estão empregadas, normalmente ocupam postos inferiores e com salários mais baixos.
Os empregos nos setores agrícola e industrial – onde os trabalhos informais e vulneráveis são mais frequentes – seguem em queda, enquanto as vagas no setor de serviço alavancam o crescimento da taxa de empregos.
O relatório da OIT ainda analisa o envelhecimento da população, afirmando que mesmo o crescimento da taxa de emprego não será capaz de compensar a expansão dos aposentados. Segundo o estudo, a média de idade vai aumentar de pouco menos de 40 anos para mais de 41 anos até 2030.
“Além do desafio que um número crescente de aposentados cria para os sistemas de pensão, uma força de trabalho cada vez mais velha também deve ter um impacto direto nos mercados de trabalho. O envelhecimento pode reduzir a produtividade e diminuir os ajustes do mercado de trabalho após choques econômicos”, finalizou o diretor interino do departamento de pesquisa da OIT, Sangheon Lee.
Fonte:
Julgamento de Lula: o que pesa contra o ex-presidente (DW)
JULGAMENTO EM 2ª INSTÂNCIA
Na próxima quarta-feira, 24, o TRF-4 vai decidir se mantém ou não a sentença de nove anos de prisão imposta a Lula pelo juiz Sérgio Moro
23 jan, 2018
Na próxima quarta-feira, 24, o TRF-4 vai decidir se mantém ou não a sentença de nove anos de prisão imposta a Lula pelo juiz Sérgio Moro
23 jan, 2018
Se o tribunal confirmar a sentença, Lula fica fora das eleições deste ano
(Foto: Flickr/Instituto Lula)
O julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai ocorrer na próxima quarta-feira, 24, na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), na capital gaúcha Porto Alegre. O tribunal é responsável por julgamentos em segunda instância dos processos da Operação Lava Jato.
No julgamento, três desembargadores do TRF-4 decidirão se deve ser mantida a sentença de nove anos e seis meses de prisão imposta a Lula, em 2017, pelo juiz federal Sérgio Moro, que é de primeira instância.
Lula foi condenado em julho do ano passado por Moro a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Caso a sentença seja mantida, o ex-presidente ficará inelegível e não poderá se candidatar para as eleições presidenciais deste ano.
Durante as investigações, a defesa de Lula afirmou que as acusações tinham viés político, com procuradores e juízes da Lava Jato se movimentando para tirá-lo da corrida presidencial. Na fase das acusações, uma frase falsa, supostamente dita pelos procuradores, aumentou o debate e tomou as redes sociais. Nela, os responsáveis teriam dito: “Não temos provas, mas temos convicção”.
Indícios contra Lula
As investigações se concentraram no caso do tríplex no Guarujá e no aluguel de um depósito de armazenagem. Ao todo, as cifras somadas resultariam em R$ 3,7 milhões, que, supostamente, seria pagamento de propina da empreiteira OAS. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Lula seria o proprietário oculto do tríplex.
Na sentença de Moro, o magistrado declarou Lula culpado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso tríplex, mas absolveu o ex-presidente no processo referente ao aluguel do depósito. De acordo com Moro, não havia provas de que o aluguel definido com a OAS tinha sido feito “com intenção criminosa ou como parte de um acerto de corrupção”.
Porém, no caso do tríplex do edifício Solaris, Moro entendeu de forma diferente, acreditando que o ex-presidente se beneficiou de um esquema criminoso, com Lula recebendo um apartamento e reformas no valor de R$ 2,25 milhões. De acordo com o MPF, Lula, juntamente com sua esposa, Marisa Letícia, morta em fevereiro do ano passado, adquiriram um imóvel comum no prédio, mas receberam um apartamento maior sem pagar a diferença.
Os advogados de Lula, por sua vez, destacam que o imóvel sempre esteve em nome da OAS, nunca pertencendo ao ex-presidente. O apartamento foi penhorado no ano passado pela construtora por causa de dívidas com a Caixa Econômica Federal.
Com o objetivo de provar que Lula era o dono do apartamento, o MPF apresentou planilhas que mostrava o imóvel como “reservado” desde a conclusão da obra. Fotos e depoimentos mostravam a família do ex-presidente visitando o tríplex, que nunca teve outros interessados no local. No entendimento de Moro, os depoimentos de moradores – e também do zelador -, assim como mensagens de executivos da OAS, mostram que o tríplex estava sendo preparado para Lula.
Um formulário de proposta de adesão feito por Marisa Letícia rasurado também foi usado por Moro como evidência para demonstrar a ligação de Lula com o imóvel. Segundo o documento, a ex-primeira-dama estaria interessada no apartamento 141, que era um imóvel comum. No entanto, de acordo com peritos o número original era o 174, o tríplex, sendo adulterado para parecer 141. Outros dois documentos encontrados pela Polícia Federal na casa de Lula, em São Bernardo do Campo, falavam sobre a adesão da unidade 174.
A defesa de Lula nega que tenha pedido por reformas e afirma que Léo Pinheiro apresentou o imóvel a Lula porque pretendia vendê-lo legalmente ao ex-presidente, que não manifestou interesse em adquiri-lo. No entanto, Marisa Letícia demonstrou interesse em uma potencia aquisição.
Antes da OAS assumir a obra do prédio, em 2009, o edifício Solaris pertencia a uma cooperativa ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT). De acordo com executivos, a OAS assumiu a obra a pedido do ex-presidente.
Lula e Marisa já tinham feito 50 pagamentos de um total de 70 para a aquisição do apartamento no prédio. Quando assumiu a obra, a OAS perguntou aos cooperados se queriam o dinheiro de volta ou continuariam com os pagamentos, mas o ex-presidente não informou oficialmente à construtora. Paralelo a isso, a OAS vendeu o apartamento 141 para uma terceira pessoa. Apenas em novembro de 2015, quando a imprensa já observava o caso, Lula pediu a restituição do valor.
“O apartamento [tríplex] era do presidente Lula desde o dia que me passaram para estudar os empreendimentos da Bancoop [a cooperativa], já foi me dito que era do presidente Lula e de sua família, que eu não comercializasse e tratasse aquilo como uma coisa de propriedade do presidente”, explicou Léo Pinheiro, revelando que a reserva foi tratada com João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT.
Visão de Moro
Em 2016, quando estavam sendo apresentadas as denúncias do MPF, especialistas destacavam que seria difícil ligar o tríplex a um ato para beneficiar a OAS durante as gestões do PT. “Juridicamente, as vantagens podem ser vistas de outra maneira, como um mero presente ou agrado – algo também escandaloso -, mas ainda assim sem ser resultado de propina”, explicou o ex-desembargador Wálter Maierovitch.
Para dar sua sentença, Moro interpretou a explicação de Lula, levando em conta os depoimentos dos executivos da OAS, mas revelou não haver documentos para servirem como prova cabal. Agora, caberá aos desembargadores do TRF-4 ter ou não a mesma interpretação do juiz.
Em acusações feitas em depoimento, Léo Pinheiro disse que o PT tinha um saldo de propinas com a OAS na casa dos R$ 16 milhões por influência para conseguir dois contratos da Petrobras em 2009, nas refinarias Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, e Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. No caso da Petrobras, os diretores responsáveis foram nomeados pelo governo Lula. Com isso, Sérgio Moro usou um depoimento do ex-presidente de maio de 2017, quando questionou o ex-chefe de Estado se ele era o responsável pela palavra final sobre a nomeação dos diretores. Em resposta, Lula disse: “Era, porque senão não precisava ter presidente”.
De acordo com Sérgio Moro, Lula foi diretamente beneficiado pelo acordo entre o PT e a OAS, já que não conseguiu se explicar sobre o tríplex. Somado a isso, as nomeações da Petrobras atendiam os interesses do partido e da construtora, com o ex-presidente não tendo como não saber do esquema. Mesmo assim, Moro atentou que Lula poderia não ter conhecimento dos detalhes, não se envolvendo diretamente com propinas.
Por sua vez, a defesa do ex-presidente seguiu negando a relação de Lula com o tríplex, mas deu informações contraditórias sobre a ligação. O ex-chefe de Estado, por exemplo, informou datas diferentes a respeito de quando teria avisado que não tinha interesse no imóvel.
‘NYT’ publica artigo em defesa de Lula (The New York Times)
JULGAMENTO PELO TRF-4
Intitulado a ‘A democracia brasileira é empurrada para o abismo’, artigo cria polêmica ao questionar a parcialidade do Judiciário brasileiro
23 jan, 2018
Artigo diz que evidências contra Lula estão abaixo dos padrões levados a sério nos EUA (Foto: EBC)
Um artigo publicado nesta terça-feira, 23, no jornal New York Times, saiu em defesa do ex-presidente Lula, que na próxima quarta-feira, 24, será julgado em segunda instância pelo TRF-4 no caso Tríplex.
Assinado pelo economista americano, Mark Weisbrot, codiretor do Centro para Pesquisas Econômicas e de Políticas Públicas, que tem sede em Washington, o artigo é intitulado “Democracia brasileira é empurrada para o abismo”. O texto cria polêmica ao questionar a parcialidade do Judiciário brasileiro e alertar para os riscos que a condenação de Lula pode ter para a democracia brasileira e para as eleições deste ano.
“O estado de direito e a independência do Judiciário são conquistas frágeis de muitos países – e suscetíveis a acentuados retrocessos. O Brasil, o último país das Américas a abolir a escravidão, é uma democracia bastante jovem, tendo emergido da ditadura há apenas três décadas. Nos últimos dois anos, o que poderia ter sido um avanço histórico – o Partido dos Trabalhadores garantir autonomia para o Judiciário investigar e processar casos de corrupção – virou o oposto. Como resultado, a democracia do Brasil está em seu momento mais frágil desde o fim da ditadura militar”, inicia o artigo de Weisbrot.
O texto, então, fala sobre o julgamento do TRF-4 e questiona a imparcialidade dos juízes envolvidos no processo, citando a declaração dada pelo presidente do TRF-4, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, que em agosto do ano passado exaltou a sentença dada por Moro a Lula como ‘tecnicamente irrepreensível’ e lembrando que a chefe do gabinete da presidência do tribunal, a servidora Daniela Tagliari Kreling Lau, já postou em sua página do Facebook uma petição pedindo pela condenação de Lula.
O articulista também questiona a parcialidade de Moro. “O juiz Sérgio Moro tem demonstrado seu próprio partidarismo em numerosas ocasiões”, diz Weisbrot, que também lembra que Moro já teve de se desculpar ao STF em 2016 pela divulgação dos áudios de conversas entre Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff, seu advogado e sua esposa e filhos, e que Moro “organizou um espetáculo para a imprensa”, em que “a polícia apareceu na casa de Lula e o levou para depor coercitivamente, mesmo com o ex-presidente declarando que poderia depor voluntariamente”.
O texto afirma que as evidências contra Lula estão muito abaixo dos padrões “a serem levados a sério, por exemplo, no sistema jurídico dos Estados Unidos”. “O suborno alegadamente recebido pelo Sr. da Silva é um apartamento de propriedade da OEA. Mas não há provas documentais de que o Sr. da Silva ou sua esposa já tenham recebido títulos, alugado ou mesmo que tenham permanecido no apartamento, nem que tenham tentado aceitar este presente”, diz o articulista.
O economista questiona a legalidade do impeachment de Dilma Roussef, em 2016, afirmando que o próprio Ministério Público concluiu que a ela não cometeu crime.
O texto finaliza lembrando a vantagem de Lula nas pesquisas de intenção de voto para este ano e diz que, se Lula for impedido de disputar, o resultado do pleito pode ter a legitimidade questionada.
“Talvez o mais importante, o Brasil se reconstituirá como uma forma de democracia eleitoral muito mais limitada, em que um Judiciário politizado poderá excluir um líder político bastante popular de se candidatar a cargos. Isso seria uma calamidade para os brasileiros, a região [América Latina] e para o mundo”, finaliza o artigo.
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